Eu não curto muito o estereótipo de "vegetariano come salada". Não que eu só coma junk food vegana, mas eu como salada muito mais pelo valor nutritivo do que por um motivo gustativo. Tanto que dificilmente eu diria algo como "meu prato preferido é a salada tal".
Mas quando fui neste domingo ao Kebabel por indicação de um casal de amigos, acabei encontrando um outro conhecido que trabalha lá e me indicou não só o falafel, que era o prato que eu queria, mas, também, uma salada, que se chama Salada Benon.
Mesmo eu sendo descendente de árabes, eu não conhecia essa salada, apenas as mais comuns como tabule e fattuche, e como o meu conhecido disse que era muito boa, acabei pedindo esse prato. É uma mistura de trigo claro com lascas de tâmara, uva-passa, tomate, pepino e nozes, regada com mel e coalhada. Pedi a minha sem a coalhada, e o que veio foi uma porção farta, numa cuia, enfeitada com uma lasca de tomate com uma folhinha de hortelã em cima.
É uma delícia! A mistura de doce e salgado e de crocante e mole é fantástica, os sabores meio que explodem na boca a cada garfada. Quando eu estava acabando o prato já comecei a ficar meio triste, de tão bom que é!
O falafel deles é bom também, mole-cremoso por dentro e crocante por fora, não sendo nem queimado nem amargo em demasia como são outros bolinhos de falafel servidos em São Paulo. Pra quem não sabe, o falafel é um bolinho frito de favas com grão-de-bico e gergelim, servido com tahine, que é um molho de gergelim, e que pode vir ou em sanduíche de pão pitta ou no prato, acompanhado também de folhas, cebolas e tomates picados, e, em algumas versões, conservas de pepino ou nabo.
O do Kebabel eu pedi no prato, e vieram cinco bolinhos com um porta-molho de tahine pra me servir a vontade. Junto vieram uns pedacinhos de pão pitta e uma saladinha delicada de folhas verdes, tomates e cebola levemente temperada. Muito bom, mas nada tão excepcional quanto a Salada Benon.
O preço dos pratos não é barato, tá na média de lugares descoladinhos de São Paulo como é o Kebabel. A salada é R$ 15,00 e o falafel no prato é R$ 11,50.
A SALADA CONTÉM MEL!
Mas quando fui neste domingo ao Kebabel por indicação de um casal de amigos, acabei encontrando um outro conhecido que trabalha lá e me indicou não só o falafel, que era o prato que eu queria, mas, também, uma salada, que se chama Salada Benon.
Mesmo eu sendo descendente de árabes, eu não conhecia essa salada, apenas as mais comuns como tabule e fattuche, e como o meu conhecido disse que era muito boa, acabei pedindo esse prato. É uma mistura de trigo claro com lascas de tâmara, uva-passa, tomate, pepino e nozes, regada com mel e coalhada. Pedi a minha sem a coalhada, e o que veio foi uma porção farta, numa cuia, enfeitada com uma lasca de tomate com uma folhinha de hortelã em cima.
É uma delícia! A mistura de doce e salgado e de crocante e mole é fantástica, os sabores meio que explodem na boca a cada garfada. Quando eu estava acabando o prato já comecei a ficar meio triste, de tão bom que é!
O falafel deles é bom também, mole-cremoso por dentro e crocante por fora, não sendo nem queimado nem amargo em demasia como são outros bolinhos de falafel servidos em São Paulo. Pra quem não sabe, o falafel é um bolinho frito de favas com grão-de-bico e gergelim, servido com tahine, que é um molho de gergelim, e que pode vir ou em sanduíche de pão pitta ou no prato, acompanhado também de folhas, cebolas e tomates picados, e, em algumas versões, conservas de pepino ou nabo.
O do Kebabel eu pedi no prato, e vieram cinco bolinhos com um porta-molho de tahine pra me servir a vontade. Junto vieram uns pedacinhos de pão pitta e uma saladinha delicada de folhas verdes, tomates e cebola levemente temperada. Muito bom, mas nada tão excepcional quanto a Salada Benon.
O preço dos pratos não é barato, tá na média de lugares descoladinhos de São Paulo como é o Kebabel. A salada é R$ 15,00 e o falafel no prato é R$ 11,50.
A SALADA CONTÉM MEL!
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